quarta-feira, 26 de julho de 2017
Título original: Highland Heaven
Título: O Inimigo
Autor: Ruth Langan
Tradução: Carmita Andrade
Série: Highland 01
Editora: Nova Cultural
Ano: 1995
Comprar: Infelizmente só nos sebos.


Resenha:

Oh, daria tudo para estar nas montanhas verdejantes da Escócia em 1315, deveria com certeza ser uma visão belíssima, mas como nem tudo é perfeito, teria que lidar com as guerras entre os clãs. Além da beleza do local e do período conturbado não podemos esquecer das pessoas. 

A autora já conhecida pelos personagens forte e corajosos, mas quando se dedica a escrever romances históricos que passam na Escócia, sempre nos presenteia com escoceses fabulosos, guerreiros fortes, carinhosos, que estão dispostos a enfrentar tudo pela pessoa amada, onde há sempre varias batalhas, vingança e traições das pessoas menos prováveis. O casal sempre passa por algumas aventuras perigosa, além é claro, dos personagens secundários que são ótimos. 

A história começa com o nascimento profético dos gêmeos Campbell, durante uma batalha sangrenta, com esse começo emocionante não poderíamos esperar outra coisa, um romance com personagens corajosos e apaixonados.

Antes de terminar tenho que apresentar o mocinho e a mocinha, vamos lá: Shaw é um belo homem, sereno e pacífico, que tem o desejo de se dedicar sua vida a igreja. Já a bela Moira é o oposto, primeiro é filha do inimigo da família Campbell uma mulher determinada, destemida, com um coração de guerreira, que defende a família Lamont com unhas e dentes, além é claro a todas as armas que ela conseguir encontrar.

RECOMENDADÍSSIMO!!!!



Contra Capa:

Eles não tinham o direito de se amar!

Para salvar a vida de seu irmão gêmeo, Shaw Campbell arrombaria as portas do inferno. Mas ele não caiu nas garras do demônio e sim nas mãos de Moira Lamont – mulher fascinante e intrépida que defenderia a honra de sua família até a morte... levando Shaw consigo!

Nessa época de guerras e vinganças entre clãs, Moira não podia confiar em ninguém. Contudo, nos olhos de Shaw Campbell havia algo que lhe dizia ser ele um homem de paz. Um homem que poderia facilmente conquistar e prender para sempre seu atormentado coração!
quarta-feira, 19 de julho de 2017
Título original: The Royal Wedding Night
Título: As Núpcias
Autor: Day Leclaire
Tradução: Maria Vianna
Série: Intrigas Palacianas 03
Editora: Harlequin
Ano: 2009
Comprar: Infelizmente só nos sebos.


Resenha:

Juro por Deus, que além dos gregos, italianos e espanhóis, não estou com a mínima paciência pra príncipes precipitado e bobalhão. Esse tipo de mocinho cansa a minha beleza, me poupe...

Tudo bem, nem tudo está perdido, a história e boa, mas Brandt me cansa com toda a sua honradez e sacrifício, é extremamente chato. Ainda bem que Miri é corajosa e tem iniciativa, caso contrário teria abandonado o livro...

Em minha opinião, o que mais irrita em Brandt e ele sempre optar pela forma mais complicada de resolver qualquer assunto, seja pessoal ou referente o seu principado.

Deus que homem chato, como Miri agüenta? Ela pelo contrário, não tem vergonha de pedir ajuda a pessoa especializada que poderá encontrar as falhas.

Já Brandt, prefere ser acusado de um crime que nunca cometeu e ser preso, do que pedir ajuda, o cara é um porre, Senhor da Glória!!! Tudo em nome da honra e do sacrifício...

Ainda bem que Miri, mega experta resolveu todos os problemas do príncipe babaca, e se dependesse do bobalhão, ela estaria agora tendo visitas íntimas com idiota na cadeia, pode? Isso me revolta!!!

Recomendo!!!



Contra Capa:


Três linhagens poderosas. Somente uma subirá ao trono.

Era uma vez uma audaciosa princesa de cabelos de ébano. Seu nome era Miri Montgomery, e ela era apaixonada pelo príncipe Brandt Von Folke, do reino vizinho. No entanto, pelo bem de seu reino, Brandt iria se casar com outra princesa. Inconformada, Miri tomou parte em um plano perigoso: no dia da cerimônia, a verdadeira noiva seria sequestrada e seu véu roubado. Assim, Miri poderia entrar na igreja ocultando seu verdadeiro rosto... e se casar com Brandt! Conta-se que seu plano deu certo, e que o príncipe não descobriu a farsa até depois de suas núpcias reais. Uma noite que diz-se ter sido bastante ardente! Mas será que Miri teria outros planos, além de se casar com o amor de sua vida?
quarta-feira, 12 de julho de 2017
Título original: A Grande Arte
Autor: Rubem Fonseca
Editora: Companhia Das Letras
Ano: 1994
Comprar: Somente digital nas livrarias Saraiva e Amazon


Resenha:

Se você gosta de uma trama policial psicológica envolvente, repleta reviravoltas e violência explícita, com personagens típicos do submundo brasileiro e boliviano. Sugiro que você continue lendo está resenha, caso contrário, pare agora!!!

A narrativa mistura linguagem coloquial quase grosseira com uma linguagem erudita onde alguns personagens fazem citações mitológicas, jurídicas, sobre xadrez, uso de facas e muito vinho. Uma loucura sem fim e ao mesmo tempo posse se aprender sobre uma variedade de assuntos e histórias, como já disse uma loucura.

Narrado em primeira pessoa pelo personagem principal, Mandrake, uma figura, advogado, envolvente, sacana, apaixonante, atrevido, cara-de-pau, divertido, abusado, atrevido, cínico, mulherengo e com dom para detetive. Há momentos que você ama e odeia, como qualquer bom personagem realista.

A história está dividida em dua partes, a primeira: a prostituta Gisele, vai ao escritório de advocacia dos sócios Mandrake e Wexler, a moça quer contratar os advogados para defendê-la, ela tentará com uma fita de vídeo chantagear Roberto Mitry, que faz parte de uma facção criminosa. Mas os advogados não aceitaram o caso, principalmente Mandrake.

Alguns dias após o encontro no escritório de advocacia, Gisele é encontrada morta, assim como sua amiga e massagista, Danusa, ambas mortas e com uma marca no rosto, cada uma teve a letra P desenhada na bochecha com uma faca.

A partir destas mortes muitas outras vão se sucedendo, todas parecem estar relacionadas e o advogado-detetive acaba no olho do furação. Depois de sofrer um atentado onde ele é esfaqueado e sua namorada estrupada, Mandrake jura vingança, além é claro de tentar desvendar os mistérios que envolvem tantos assassinatos.

A segunda parte começa com um flashback que explica a origem familiar do chefe da organização. E volta para presente, onde as investigações de Mandrake que o levaram para Bolívia também o levaram a encabeçar uma vasta lista de pessoas que são consideradas para uma espécie de queima de arquivo.

Assim podemos concluir o obvio, todos os assassinatos foram queima de arquivo, mas os porquês não vou contar, terá que ler e descobrir, além é claro de descobrir o que acontece com Mandrake suas mulheres e seu sócio Wexler.

RECOMENDADÍSSIMO!!!!



Contra Capa:

Apenas a letra P, traçada a ponta de faca no rosto de uma prostituta assassinada. “Não haveria impressões digitais, testemunhas, quaisquer indícios que o identificassem. Apenas sua caligrafia.”

Para decifrar essa escrita perversa, o advogado Mandrake - um dos grandes personagens da nossa literatura contemporânea - lança-se em uma frenética aventura pelo lado sombrio da metrópole, enquanto, de mão em mão, as facas cumprem sua faina silenciosa e mortal. 

Através de uma narrativa na qual se entrelaçam indissoluvelmente a trama policial, os círculos da alta sociedade, o submundo do crime e o desejo sexual, Rubem Fonseca compõe um grande romance, tão preciso e contundente em sua arte quanto uma aguçada lâmina de aço.
quarta-feira, 5 de julho de 2017
Título original: The Sheikh’s Redemption
Título: A Redenção do Sheik
Autor: Olivia Gates
Tradução: Ana Rodrigues
Série: Cavaleiros do Deserto 01
Editora: Harlequin
Ano: 2012
Comprar: É possível compra nos sites: www.harlequinbooks.com.br e www.amazon.com.br ou em uma boa banca de jornais.


Resenha:

O que fazer com estes sheiks complicados, alguém tem alguma sugestão? Para deixar claro, da mesma forma que tenho pavor dos mocinhos italianos, espanhóis, gregos e da realeza, morro de amores pelos sheiks, nem vou tentar explicar o inexplicável.

Haidar, o anti-herói, é um homem incompreendido por todos a sua volta. E para complicar ainda mais a situação a víbora da sua mãe tem por ele uma preferencia e por isso todos acreditam que ele é a copia masculina da ex-rainha. Um julgamento completamente equivocada na minha opinião, apesar de orgulhoso nosso lindo sheik se magoa e se frustra.

Pior é Roxanne que mesmo íntima do rapaz não percebeu sua vulnerabilidade, seus medos, suas magoas e suas frustrações. E que nunca imaginou que toda a dominação de Haidar era medo de perdê-la.   

O amor não é um sentimento fácil, ainda mais quando se prejulga o outro sem provas. Não estou falando só no amor romântico, mas em todos os relacionamentos onde amamos o outro, entre famílias e amigos. No caso de Haidar, ele foi julgado, rotulado e condenado sem sequer saber porque. Não é atoa que se transformou num homem aparentemente frio.

RECOMENDADÍSSIMO!!!



Contra Capa:

Ele exigiria o trono. E a reivindicaria como sua mulher!

Para o príncipe Haidar Aal Shalaan, controlar a rédeas curtas o caos em seu reino é uma questão de honra, mesmo que seu maior rival não pudesse ser derrubado tão facilmente. Além de todos os problemas políticos, ele também precisava dominar os desejos do próprio coração: Roxanne Gleeson, a mulher mais inesquecível de sua vida, a amante que o rejeitou e que fingia desprezar friamente a paixão que um dia fora (e ainda era) desesperada e abrasadora. Mas Haidar se recusava a abrir mão de ser oficializado o soberano e também de trazer Roxanne de volta para sua cama. Pois o primeiro era um direito de nascença, e o segundo, um apelo da alma. Mas ambos simbolizavam… sua redenção!



Sinopse: 

Queridas leitoras,

Escrever a história de Haidar Aal Shalaan foi uma surpresa em cada palavra. A primeira vez em que ele apareceu foi em Orgulho de Zohayd, a trilogia de seus irmãos por parte de pai. No último livro, Como tocar um sheik, Haidar descobriu que sua mãe estava conspirando para depor seu pai e seus irmãos do trono para torná-lo rei. Mas apesar de ele ter feito tudo para denunciar a conspiração, eu sabia que a história não terminaria com ele como herói e a quase catástrofe esquecida ou perdoada.

E realmente não foi, ao menos para ele. Conforme eu escrevia a história de Haidar, ele me mostrou os dramas por trás de sua contradições: um homem ao mesmo tempo abençoado e amaldiçoado pelo seu nascimento. Haidar me contou como tivera que lutar toda a vida contra a origem de seu sangue, como isso lhe custara a relação com as pessoas que mais amava e como ficara estigmatizado para sempre. Haidar se impusera a missão de redimir a mácula da traição deixada por sua mãe, e reconstruir seu coração, outrora destruído por uma mulher. Eu o via como um cavaleiro do deserto - estoico, vingativo e de sangue quente - enquanto cumpria ambas as missões.

Mas Haidar continuou a me surpreender, demostrando sua dualidade em cada palavra e ação. Ele era forte, e também terno; determinado, mas flexível; irrefreável, e ainda assim vulnerável. Acima de tudo, a última coisa que esperava que ele fosse: engraçado. E divertido. E vou lhe dizer… isso o torna irresistível. Sua heroína, Roxanne, concorda comigo de todo coração.

Espero sinceramente que você goste de Haidar - assim como eu gostei - bem como de seu esforços em fazer as pazes consigo mesmo e finalmente retribuir o amor de Roxanne.
sábado, 1 de julho de 2017
Título original: The Viscount Who Loved Me
Título: O Visconde Que Me Amava
Autor: Julia Quinn
Tradução: Ana Resende
Série: Os Bridgertons 02
Editora: Arqueiro
Ano: 2013
Comprar: Nos seguintes sites: Amazon, Americanas, Submarino, Livraria Saraiva, Livraria Cultura e Livraria Folha


Resenha:

Não há dúvida que estou me transformando em uma romântica incurável, mais um item para entrar na minha lista de vícios, aff… Juro que não era assim, antigamente gostava de livros do gênero policial, suspense, mistério…, mas agora fico vidrada diante de um romance, o que está acontecendo?

Bom, o que fazer?

Acho melhor descrever sobre o romance que ganho mais e parar de lamentar dos meus problemas psicológicos. O segundo volume da série Bridgertons foi muito melhor do que esperava. No primeiro volume Anthony parecia um louco irracional perante o Duque que cortejava sua irmã, mega protetor.

Agora, neste volume, ele está muito mais sereno e divertido, apesar de ter certas premunições um tanto quanto equivocadas, mas como a autora explica (o argumento tem base científica, há uma área na psicologia que estuda este tipo de comportamento), que é comum entre os rapazes ter estes sentimentos quando estes perdem o pai em determinadas idades. 

Já Kate é um furação, não consegue ficar quieta um minuto, precisa estar em movimento constantemente. De início já se percebe que ela é simplesmente perfeita para Anthony. Apesar de terem sofridos perdas parecidas seus traumas resultaram em reações completamente diferentes.

Fiquei muito feliz com o final e com a capacidade de se abrir de Anthony, normalmente os homens têm tanta dificuldade de falar sobre seus sentimentos que fiquei fã deste Visconde protetor e belo. E o epílogo? Simplesmente amo epílogos, se um livro o tem já me ganha de cara, tenho o maior prazer de ler os livros que os tem.

RECOMENDADÍSSIMO!!!!



Contra Capa:

A temporada de bailes e festas de 1814 acaba de começar em Londres. Como de costume, as mães ambiciosas já estão ávidas por encontrar um marido adequado para suas filhas. Ao que tudo indica, o solteiro mais cobiçado do ano será Anthony Bridgerton, um visconde charmoso, elegante e muito rico que, contrariando as probabilidades, resolve dar um basta na rotina de libertino e arranjar uma noiva.

Logo ele decide que Edwina Sheffield, a debutante mais linda da estação, é a candidata ideal. Mas, para levá-la ao altar, primeiro terá que convencer Kate, a irmã mais velha da jovem, de que merece se casar com ela.

Não será uma tarefa fácil, porque Kate não acredita que ex-libertinos possam se transformar em bons maridos e não deixará Edwina cair nas garras dele.

Enquanto faz de tudo para afastá-lo da irmã, Kate descobre que o visconde devasso é também um homem honesto e gentil. Ao mesmo tempo, Anthony começa a sonhar com ela, apesar de achá-la a criatura mais intrometida e irritante que já pisou nos salões de Londres. Aos poucos, os dois percebem que essa centelha de desejo pode ser mais do que uma simples atração.

Considerada a Jane Austen contemporânea, Julia Quinn mantém, neste segundo livro da série Os Bridgertons, o senso de humor e a capacidade de despertar emoções que lhe permitem construir personagens carismáticos e histórias inesquecíveis.

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