domingo, 30 de agosto de 2015
Título original: Montana Creeds: Logan
Título: Logan 
Autor: Linda Lael Miller
Tradução: Marconi Leal 
Série: Os Irmãos Creed 01 
Editora: Harlequin
Ano: 2010
Comprar: Infelizmente só no sebo.


Resenha:

Logan Creed é o irmão mais velho entre três irmãos rebeldes, ex-caubói de rodeio, ficou tempo demais em cima de um cavalo levando uma vida errante. Mesmo tendo um diploma de Direito, o moço revolve voltar para o rancho da família que esta caindo aos pedaços.

Disposto a criar raízes, a reformar o rancho, a encontrar uma esposa e ter filhos. E assim restaurar o bom nome e o orgulho da família Creed. Mas antes ele precisa fazer as pazes com seus irmão, o que não é nada fácil, pois os rebeldes não vão facilitar a vida de Logan.

Apesar da rebeldia, da hostilidade, das provocações é impossível não perceber o amor entre eles. Além do problema para fazer as pazes com os irmão, Logan vai encontrar outro obstaculo quando chega no rancho da família Creed. Dylan deu guarita para uma divorciada e mãe, na parte do rancho que lhe cabe.  

Imediatamente o caubói se apaixona por Briana e seus filhos, mas a bela vizinha tem problemas demais para se permitir pensar no lindo irmão mais velho do Creed. Ela tem que dar conta de um ex-marido inconveniente e um inimigo desconhecido que está tentando destruir seu lar improvisado.

Literalmente Logan vai ter que suar a camisa para ajudar Bri afastar o ex-marido e seu inimigo oculto. E assim conquistar o coração magoado da bela vizinha. Também como não amar um homem que ama os animais, principalmente cachorros, qualquer pessoa que tenha afinidade com os animais e os tratem com carinho e dignidade é uma pessoa que vale para vida toda.

RECOMENDADÍSSIMO!!!



Contra Capa:

Os Irmãos Creed - Logan 

Logan, Dylan e Tyler, os três irmãos Creed são audaciosos, 
rebeldes, lindos…  e estão em busca do amor! 


Após anos de vida errante, Logan Creed, um caubói com um empoeirado diploma de Direito, retorna ao lar. Tudo que ele quer é criar raízes, restaurar o rancho abandonado da família... e, o mais importante, ter filhos que carreguem com orgulho seu nome. 

Briana Grant, mãe e divorciada, já ouviu muitas histórias a respeito do charmoso vizinho, e o modo carinhoso com que Logan trata seus filhos é uma surpresa bastante bem-vinda. No entanto, quando seu ex-marido reaparece e um inimigo desconhecido vandaliza seu lar, chega a hora de Logan mostrar a Briana e a todos o que significa ser um Creed…
sexta-feira, 28 de agosto de 2015
Título original: Harry Potter And The Philosopher’s Stone 
Título: Harry Potter e a Pedra Filosofal
Autor: J.K. Rowling
Tradução: Lia Wyler
Série: Harry Potter 01
Editora: Rocco
Ano: 2000
Comprar: Nos seguintes sites: Amazon, Americanas, Submarino, Livraria Saraiva, Livraria Cultura e Livraria Folha


Resenha:

A pergunta que fica martelando na minha cabeça: porque vou fazer uma resenha sobre um livro que li para minha priminha há mais de 15 anos?

A resposta seria simples: porque este livro criou um elo entre uma adolescente e uma criança. Acredito que isso só é uma parte da analise que posso fazer, a outra é que este livro influenciou e influencia toda uma geração de leitores e autores até os dias atuais.

Este livro fez com que vários jovens criassem o habito da leitura e se apaixonassem. Que autores acreditassem neste gênero de literatura.    

É engraçado. Porque o pequeno Harry faz uma infinidade de descobertas neste primeiro volume e toda uma geração também está fazendo novas descobertas, então é como se todos estivessem no mesmo patamar, descobrindo juntos os nuances da vida, da realidade, do amor e da dor.

Um mundo novo se abrindo, onde a fantasia, o sobrenatural e a magia mais pura se misturam, criando um universo de cores. onde uma geração inteira conseguiu acreditar num mundo com mais tons e com uma mensagem muito mais otimista num mundo tão realista. 



Contra Capa:

Um bebê é deixado à porta da família Dursley, com uma carta que explica quem ele é e quais os mistérios que envolvem sua sobrevivência. Onze anos mais tarde, Harry Potter recebe o melhor dos presentes de aniversário: descobre que é um bruxo e como tal deve ser educado. 

Conduzido por Hagrid, o doce e atrapalhado gigante ruivo, Harry inicia sua trajetória no cotidiano da magia. Na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, sob a direção do sábio Alvo Dumbledore, ele aprende a fazer poções, feitiços, a transformar coisas e a "pilotar" uma vassoura. 

Enfrenta as dificuldades normais de um principiante e uns obstáculos a mais lhe são impingidos por sua fama. Afinal, Harry Potter, mesmo sem saber, derrotou o mais terrível dos feiticeiros. Agora, para prosseguir vitorioso, precisa aprender a dominar a sabedoria contida em valores simples da vida como a amizade, a perseverança e o amor. 

Com inteligência e criatividade, J.K. Rowling criou um clássico de nossos tempos. Uma obra que reúne fantasia e suspense num universo original atraente para crianças, adolescentes e adultos.
quarta-feira, 26 de agosto de 2015
Título original: Casey
Título: Casey
Autor: Lori Foster
Tradução: Gracinda Vasconcellos
Série: Os Irmãos de Buckhorn 05
Editora: Harlequin
Ano: 2012
Comprar: É possível compra nos sites: www.harlequinbooks.com.br e www.amazon.com.br ou em uma boa banca de jornais.


Resenha:

Aos 18 anos Casey era o menino de ouro de Buckhorn, correto, educado, atencioso e protetor. Ele não tinha intenção alguma de se envolver com ninguém, num relacionamento amoroso, pois já havia programado todo o seu futuro. Mas numa noite Emma aparece em sua casa pedindo ajuda e ele a acolhe. 

O garoto percebe que algumas coisas iriam mudar a partir daquele momento. E quando Emma o abandona na mesma noite. Ele se dá conta do quanto ela era importante e de como seu futuro seria frustrante sem ela.

Oito anos depois, Emma está de volta, pois seu pai sofreu um derrame e ela pretende cuidar dele. Só que a menina que deixou Buckhorn não existe mais. E desta vez quem não quer se envolver é ela. 

O que Emma não sabe é que o garoto de ouro da cidade passou os últimos anos pensando nela. E quando eles se encontram Casey se torna persistente, possessivo e ciumento.

Francamente, Casey parece ter se transformado em um caçador espreitando a presa, cheguei a ficar com dó da Emma, pois ele simplesmente não deu a mínima chance dela pensar. Atacou, atacou e atacou... até ela ceder.

E com o "fato" consumado se declarou seu dono e exigiu exclusividade, com todo aquele charme que é tão peculiar. E no menor sinal de perigo, ele não teve medo de se declarar e se arriscar, definitivamente ele é membro daquela família. Kkk....

Foi maravilhoso rever todas as personagens dos livros anteriores. E perceber que eles permanecem os mesmos e continuam sendo uma família maravilhosa, que se preocupa com os seus e toda a comunidade.

RECOMENDADÍSSIMO!!!



Contra Capa:

Os Irmãos de Buckhorn
Casey


Sawyer, Morgan, Gabe e Jordan são os homens mais desejados de Buckhorn, Kentucky. Mas quando entra em cena Casey, o filho de Sawyer, só se pode dizer uma coisa: tal pai, tal filho… (B)

Emma Clark está de volta a Buckhorn. Durante a adolescência, fora a garota do cabelo descolorido, supermaquiada e de péssima reputação. Emma tentara de tudo para seduzir Casey Hudson, o menino mais bonito da cidade e a única pessoa que parecia realmente se importar com ela. Fora muito difícil para Casey resistir a Emma. Mas agora, oito anos depois, era impossível não ceder à tentação. Porém, Emma se tornara uma mulher madura, encantadora e de sutil sensualidade. Surpreendentemente, dessa vez, ela se empenhava em mantê-lo a distância. Só restava a Casey convencê-la de que sua atração não era apenas um resquício do desejo adolescente, e sim um amor verdadeiro por uma mulher real…
sábado, 22 de agosto de 2015
Título: A Volta do Fradim: Uma Antologia Histórica
Autor: Henfil
Seleção de Nilson 
Editora: Geração
Ano: 1993
Comprar: Nos seguintes sites: Amazon, Americanas, Submarino, Livraria Saraiva, Livraria Cultura e Livraria Folha 


Resenha:

Há coisas que acontecem no Brasil que não consigo entender. Por exemplo, o Henfil que foi sem sombra de dúvidas um gênio na sua arte. Enquanto em outro país, este artista seria mega ovacionado, teríamos livros, revistas e filmes sobre sua obra é vida. Aqui no seu país é completamente esquecido. Sem mencionar que em outro país provavelmente não teria morrido em consequências de ser hemofílico (Henfil e seu irmão Betinho contrariam AIDS em uma transfusão de sangue)

Mas aqui neste país de Terceiro Mundo (não me venha dizer o contrário, ainda temos sérios problemas e o governo do PT máscara nossa real situação), Henfil é praticamente desconhecido pelas novas gerações. Tive a sorte de sempre ser ratinha de bibliotecas e sebos, e da editora Geração relançar na década de 90, alguns livros do autor, foi assim pude conhecer o cartunista em primeiro lugar. E anos depois os livros "reportagens" como "Henfil na China" e "Diário de um cucaracha", não foi um cartunista que encontrei nestes livros e sim um jornalista, um repórter e principalmente um investigador.

O que quero dizer com tudo isto, é que não podemos classificá-lo apenas como um genial cartunista, mas, um homem que sabia como ninguém observar o mundo e as pessoas a sua volta.

"A Volta do Fradim" são sem dúvida as melhores tirinhas do Henfil. Este livro apresenta os "Dois Fradinhos" que são duas personalidades em conflito constante. O frade Cumprido, como dizem por aí: representa o que é careta, carola e conservador. Já o Baixinho é revolucionário, anarquista e utópico.

Ao ler às tirinhas você vai conseguir observar o período que elas se inserem, mas também vai concluir que pouca coisa mudou no Brasil, infelizmente. Tenho pra mim que Henfil estaria muito decepcionado com a nossa política atual.

Deixando de lado a política, você vai se esbaldar com essas tirinhas espirituosas e com as críticas descaradas, mas tudo isso com muito bom-humor!

RECOMENDADÍSSIMO!!!



Contra Capa:

"Morro, mas meu desenho fica"
Henfil




Sinopse:

A vida às vezes nos prega peças amargas. Henfil já estava condenado à morte por causa da Aids - que contraiu devido a uma transfusão de sangue - quando nós o convidamos para trabalhar conosco no Caderno 2 do Estado de S. Paulo, do qual eu era editor, em 1986. Henfil era o mais importante cartunista e humorista brasileiro da época, e ainda estava sendo muito patrulhado, pela direita e pela esquerda, por não ter aderido ao complô que elegeu Tancredo Neves para presidência da República.

Tínhamos vivido na mesma triste e pobre cidade de Minas - Bocaiúva, no miserável Vale do Jequitinhonha - e trabalhado no mesmo jornal de resistência à ditadura militar - o velho Pasquim - mas, por incrível que possa parecer, não nos conhecíamos pessoalmente. Tínhamos uma grande antipatia um pelo outro, embora eu admirasse o trabalho dele e fôssemos muito parecidos, no nosso radicalismo e na nossa cruel intolerância em relação aos nossos adversários. Uma luta política estéril é completamente sem sentido nos tinha separado.

Éramos - tanto ele quanto eu - extremistas radicais e apaixonados: defendíamos com unhas e dentes nossas frágeis verdades. Mas aprendemos a gostar um do outro no convívio que se estabeleceu desde então, no Caderno 2. Livre outra vez para criar, Henfil de certa forma ressuscitava para o público. Creio que ele nunca teve tanta liberdade. Acho que foi feliz.

Ele já estava condenado à morte quando começou trabalhar conosco, mas era surpreendente sua energia, sua vontade de transformar o mundo. Estava já muito abatido pela doença, mas parecia mais humano, mais doce, mais tolerante com as pessoas. Henfil morreu sem perdoas aqueles que traíram o movimento das Diretas Já, mas já não era o intelectual agressivo e cruel que chegará a "matar" a cantora Elis Regina só porque ela havia cantado na abertura da Olimpíadas do Exército, durante a ditadura.

No final da vida, ironia do destino, foram jornais conservadores - O Estadão e  O Globo - que garantiram emprego e sobrevivência para esse grande artista. Quando já não tinha forças para o trabalho diário, pediu - e obteve - permissão para publicar as antigas historias da Graúna, de Zeferino e do Bode Orelana na página de quadrinhos. A história da incrível Graúna (que Geração Editora também vai publicar) saiu no Estadão até o dia da morte de Henfil. Quem acompanhou pôde perceber uma trágica realidade: o Brasil da Graúna era o Brasil de Médici, Geisel e Figueiredo - mas era também o Brasil de José Sarney, assim como poderia ser o de Fernando Collor.

Ai de nós: quem ler estas histórias do Fradim, velhas de mais de 20 anos, vai descobrir que ainda retratam nosso pobre país. Um país que assassina a lucidez e a independência e premia o corrupto, o incompetente, o que se curva a se vende. O país em que os grandes ladrões não são punidos.

Reler, ou, para as novas gerações, descobrir Henfil e seus personagens é um exercício de cidadania. Este A Volta do Fradim é o primeiro volume de uma série que Geração Editora pretende publicar, para resgatar a obra eterna desse grande brasileiro que foi Henfil. Ele foi exemplo de dignidade, coerência e força humana. Ele foi - na pureza dura e paradoxalmente firme de seu traço frágil, mas cortante - um criador. Um patriota. Um lutador.
Luiz Fernando Emediato

terça-feira, 18 de agosto de 2015
Título original: Big Sky River
Título: Rio do Céu Aberto
Autor: Linda Lael Miller
Tradução: Gracinda Vasconcelos
Série: Big Sky 03
Editora: Harlequin
Ano: 2013
Comprar: É possível compra nos sites: www.harlequinbooks.com.br e www.amazon.com.br ou em uma boa banca de jornais.


Resenha:

No livro do Hutch e Kendra achei que o Boone era o maior idiota e covarde que apareceu nos romances que já li. Naquele momento até tentei compreender que ele perdeu a mulher amada, que havia sofrido horrores devido a doença terminal da esposa. 

Mas mandar os filhos pequenos morar com a irmã, o o fim pra mim. E pior achar que estava que estava certo, totalmente com a razão. E mesmo quando as crianças imploraram para ficar, ele as mandam de volta. Neste momento fiquei com ódio mortal do xerife Boone Taylor.  Meu Deus, as crianças tinham acabado de perder a mãe e de certa forma perderam o pai também, muito injusto. 

Graças a Deus!!! No primeiro capítulo do seu próprio livro, Boone é obrigado a pegar as crianças de volta. E por algum milagre ele resolve ficar em definitivo com elas.

Meu ódio diminuiu consideravelmente. E quando ele resolve dar uma chance para sua vizinha granjeira, meu ódio já não existia. Sério, Boone ressurgiu das cinzas pra mim. A partir do momento que ele parou de viver só passado e deixa sua esposa descansar em paz. O xerife se transformou num homem, simplesmente, MARAVILHOSO!!!

ADORO!!!

RECOMENDADÍSSIMO!!!



Contra Capa:

Rio do Céu Aberto  


O xerife Boone Taylor tem seu trabalho, seus amigos, um rancho estropiado, porém decente, dois cães leais e um cavalo. O viúvo de Montana não procura por romance, pois já sabe o que é amar e perder. Mas quando uma mulher da cidade compra o terreno ao lado do dele, a paz e a tranquilidade de Boone correm o risco de não serem mais as mesmas. Ao abandonar seu casamento e sua carreira, Tara Kendall decidiu recomeçar a vida em Parable. Reinventar-se e viver um sonho de juventude valem o trabalho duro. Claro, ela talvez precise da ajuda de seu vizinho belo e desconfiado. No entanto, a vida em Parable é cheia de surpresas... Como se apaixonar por um caubói que começa a acreditar em segundas chances…



Sinopse:

Querida leitora, 

Bem-vinda a Parable, Montana!

O xerife Boone Taylor tem passado despercebido, fazendo seu trabalho, mas deixando o resto de sua vida de lado, para a irritação de sua vizinha, a ex-executiva e atual dona de granja Tara Kendall. Toda vez que ela olha para sua adorável vista do campo, seus olhos invariavelmente caem sobre a “coisa horrível” que Boone chama de casa.

Agora, de repente, crianças aparecem na sua porta: os pequenos de Boone, que foram morar com a irmã dele, depois que a mãe, Corrie, falecera; e suas enteadas gêmeas, que Tara ama e sente falta constantemente, desde que o ex-marido decidiu restringir as visitas.

“Rio do Céu Aberto” é um livro sobre duas pessoas incríveis, com o coração calejado, que praticamente desistiram do amor, mas reaprenderam a andar um em direção ao outro, e a readaptar seus sonhos frustrados parta criar um novo juntos, do tipo que dura para sempre.

Então, receba as calorosas boas-vindas de Parable, seja sua primeira visita ou não. Sente-se, junte-se a nós e prepare-se para sorrir, e talvez ate derramar algumas lágrimas.

Você vai gostar daqui.

Tudo de bom,

Linda Lael Miller.

sábado, 15 de agosto de 2015
Título original: I Et Speil, I En Gate
Título: Através do Espelho
Autor: Jostein Gaarder
Tradução: Isa Mara Lando
Editora: Companhia das Letras
Ano: 1998
Comprar: Nos seguintes sites: Amazon, Americanas, Submarino, Livraria Saraiva, Livraria Cultura e Livraria Folha 


Resenha:

Não creio que tenho as palavras certas para descrever a beleza deste livro. Há muita profundidade e a sensibilidade no texto ao tocar num assunto tão difícil como a morte.

Cecília é uma garotinha que está morrendo, ela tem câncer e a cada dia fica. Mais fraca e por isso não consegue sair da cama. Mesmo neste estado terminal, a pequena garota procura observar a beleza da vida. E acaba nos ensinando que se preparar para fazer a passagem é um momento em que se pode vive o melhor da vida.

Na companhia do anjo Ariel, nossa menininha vai mostrando para o anjo e para nós,  como é a vida dos seres humanos. E que apesar da dor, a vida é maravilhosa.

RECOMENDADÍSSIMO!!!



Contra Capa:

Esta é a história de Cecília Skotbu, uma menina que vive intensamente. As coisas que vai aprendendo ela anota num caderninho. Ali ela escreveu, por exemplo: "Nós enxergamos tudo num espelho, obscuramente. Às vezes conseguimos espiar através do espelho e ter uma visão de como são as coisas do outro lado. Se conseguirmos polir mais esse espelho, veríamos muito mais coisas. Porém não enxergaríamos mais a nós mesmos".

Cecília passa quase o tempo todo em seu quarto, deitada na cama. Ela está morrendo. Sua história é uma preparação para morte - e por isso é também um mergulho na vida. Ela morre como quem viaja, prestando atenção em tudo. Através de seu olhar profundo, o outro lado do espelho se torna um pouco mais claro para nós.



Sinopse:

Como uma história sobre a morte pode ser uma história sobre a vida? Cecília Skotbu, a personagem central deste livro, não viverá muito mais tempo. A cada dia ela se torna mais fraca, mal consegue se erguer na cama. Por trás da imobilidade física, entretanto, Cecília está em movimento. O mundo está em movimento.

Ela anotou no se caderninho: "Não é a criança que vem ao mundo, mas sim o mundo que vem para a criança. Nascer é receber de presente o mundo inteiro".

E morrer, como é?

De certa forma, para Cecília morrer é como viajar. Não a viagem dos turistas, porque às vezes eles ficam tão preocupados em tirar fotografias que até esquecem de ver realmente o que está diante deles. Cecília viaja com a imaginação, com o pensamento, com as emoções, com a mente. A lente que usa é o olho interior.

E é com esse olho que ela conhece Ariel, um anjo que se torna o melhor companheiro de viagem do mundo. Cecília vai lhe ensinar muitas coisas sobre a vida dos seres humanos de carne e osso. Ariel não tem ideia, por exemplo, do que significa segurar uma bola de neve na mão. Não sabe que estar com alguma coisa na ponta da língua não tem nada a ver com o paladar. Acha um mistério uma coisa poder  "ser tão gostoso que quase dói". Como todo anjo, não sabe muito bem o que é dor.

E Cecília, que ainda não é anjo, não sabe muito bem o que há do outro lado, naquele mundo em que os seres não são mais de carne e osso e por isso já não vêem sua imagem refletida nos espelhos. Este é o trabalho de Ariel: viajar com Cecília para ajudá-la a atravessar o espelho.
segunda-feira, 10 de agosto de 2015
Título original: Emmett
Título: Acreditar Outra Vez
Autor: Diana Palmer
Tradução: Gracinda Vasconcelos
Série: Homens do Texas 10
Editora: Harlequin
Ano: 2008
Comprar: Infelizmente só nos sebos.


Resenha:

Não há dúvidas de que Diana Palmer sabe escrever um romance, muitas vezes tira leite de pedra. Considero um mérito uma autora conseguir há décadas escreve sobre uma série como é o caso dos “Homens do Texas”, sem que seu público perca o interesse ou se canse, pelo contrário, sua leitoras estão sempre ansiosas pela próxima publicação.

Isso não quer dizer que ela não cometa erros. Claro que comete, mas seus equívocos são causados pelo tempo, pela idade ou por se confundir com tantos personagens e situações. Por mim ela está perdoada. Na minha humilde opinião Diana Palmer é sem dúvida alguma uma Diva da Literatura Romântica.

Em “Acreditar Outra Vez” ela acerta em cheio. O livro é simplesmente ótimo, ela deu uma nova roupagem a uma tema já exaustivamente batido. Com muito bom humor e alguns ângulos diferentes conseguiu renovar. Adorei!!!

Vamos ao que interessa: A história seria simples e repetida se não fosse as três crianças. O pai Emmett é o tipo machão, que deixou a edução dos filhos a cargo da esposa e quando ela vai embora, ele fica completamente perdido, não sabe o que fazer.

Amy e Polk são maravilhosos, adoráveis, inteligentes e extremamente engraçados, ri muito com essas duas figurinhas impossíveis. Já Guy, o mais velho, sente todo o peso da separação dos pais, está tão perdido quanto Emmett, ressentido e com muito medo.

Melody é um amor, apesar de ajudar a ex-mulher de Emmett a fugir, ela tenta ajudar está família que está completamente desajustada. Mesmo sendo acusada o tempo todo pelo pai e o filho de ser a verdadeira culpada por tudo. No fim todos percebem que na realidade, Melody foi a melhor coisa que aconteceu na vida de todos eles.

RECOMENDADÍSSIMO!!!!



Contra Capa:

Acreditar Outra Vez


Após ser deixado pela mulher, Emmett Deverell ficou sozinho com seus três filhos. Mas depois de sofrer um acidente em um rodeio, percebeu que precisaria de auxílio. E a única pessoa disposta a ajudá-lo é Melody Cartman. Melody adora as crianças e logo se torna indispensável em sua vida. Mas o que ela realmente deseja é conquistar o pai delas e fazer parte da família para sempre.



Obs.: 

Se você quer saber mais sobre a autora Diana Palmer e seus livros entre no blog: 
http://su-romanticgirl.blogspot.com.br/  da "Suelen Mattos" a nossa especialista em Diana Palmer aqui no Brasil.
quinta-feira, 6 de agosto de 2015
Título original: 1.000 Places To See Before You Die
Título: 1.000 Lugares Para Conhecer Antes de Morrer
Autor: Patricia Schultz
Tradução: Cláudio Figueiredo/Pedro Jorgensen Junior
Editora: Sextante
Ano: 2006
Comprar: Nos seguintes sites: Amazon, Americanas, Submarino, Livraria Saraiva, Livraria Cultura e Livraria Folha 


Resenha:

Este livro é um guia para quem ama viajar ou para pessoas que sonham em viajar para vários lugares, mas que ainda não tiveram a coragem para tanto. No caso, este livro pode ser extremamente inspirador.

Há informações sobre tudo, atrações turísticas: que foram adequadas aos interesses do leitor brasileiro. O que facilita a escolha do destino turístico, o planejamento de qualquer viagem e o acesso às informações sobre serviços no Brasil e no exterior.

Então, não perca tempo, leia o livro é escolha seu destino...

RECOMENDADÍSSIMO!!!



Contra Capa:

"Um  livro que lhe diz o que é belo, o 
que é inspirador, o que é divertido
e o que é simplesmente inesquecível em
todas as partes do mundo." 
-NEWSWEEK

Seja você um viajante inveterado ou alguém que simplesmente adora ler sobre lugares e culturas diferentes, vai se deliciar com esta extraordinária seleção do que existe de melhor para ser visto e apreciado nos cinco continentes - de belezas naturais a maravilhas criadas pelo homem.

Entre as opções selecionadas pelo olhar perspicaz de Patricia Schultz para atender a todos os gostos e bolsos estão reservas ecológicas, ruínas sagradas, resorts, restaurantes, vilarejos esquecidos pelo tempo, museus, teatros, catedrais, fiordes, cavernas, cruzeiros, safáris, trilhas, passeios de balão e ilhas fantásticas. Sem falar nos eventos culturais, artísticos, gastronômicos, religiosos e esportivos e nos incríveis roteiros de palácios e vinhedos.

Você pode estar procurando por um chalé com vista para Kilimanjaro ou por um hotel em Galápagos; talvez esteja pensando em relaxar em Parati ou em arriscar um mergulho com tubarões nas Bahamas, não importa: ao fim de cada texto, este guia lhe diz como chegar lá, fornece telefones, sites, e-mails, indica a melhor época para o passeio e lista de preços aproximados no Brasil e no exterior. 

Caso ainda não saiba para onde ir, saboreie os textos leves e bem-humoradas da autora sobre o que há de especial em cada uma dessas maravilhas - com toda a certeza, descobrirá o lugar perfeito, afinal você está com o mundo nas mãos. Aproveite.

domingo, 2 de agosto de 2015
Título: Dez Coisas Que Aprendi Sobre O Amor
Autor: Sarah Butler
Tradução: Paulo Polzonoff Junior
Editora: Novo Conceito
Ano: 2015
Comprar: Em breve

Resenha:

A Novo conceito me enviou as 21 primeiras páginas do novo lançamento da editora: Dez coisas que aprendi sobre o amor. Apesar de tão poucas páginas, ficou impossível não se identificar com Alice, Daniel e suas listas.  

Os dois personagens são almas perdidas, não se encaixam neste mundo que vivemos, há muita culpa, insegurança e medo de perder ainda mais. Acredito que as listas os dão segurança, algo onde possam se agarrar, como se fosse uma tábua de salvação, que lhes protege e fortalece. Uma necessidade.

Para entrar no clima proposto pela leitura, segue minha lista com 10 coisas que sei sobre o amor:

1- é o início de tudo 
2- sempre há muita paixão
3- tem que ter entrega
4- normalmente é libertador
5- tem que fazer alguns sacrifícios
6- definitivamente é completamento cego
7- sempre lhe dá muita esperança
8- é necessário fazer escolhas  
9- nos salva de nós mesmos
10- é o fim de tudo.

Espero que leiam, gostei muito:

RECOMENDADÍSSIMO!!!!



Contra Capa:

Dez coisas que aprendi sobre o amor - Por quase 30 anos, quando a brisa de Londres torna-se mais quente, Daniel caminha pelas margens do Tâmisa e senta-se em um banco. Entre as mãos, tem uma folha de papel e um envelope em que escreve apenas um nome, sempre o mesmo. 

Ele lista também algumas coisas: os desejos e o que gostaria de falar para sua filha, que ele nunca conheceu. Alice tem 30 anos e sente-se mais feliz longe de casa, sob um céu estrelado, rodeada pela imensidão do horizonte, em vez de segura entre quatro paredes. 

Londres está cheia de memórias de sua mãe que se fora muito cedo, deixando-a com uma família que ela não parece fazer parte. Agora, Alice está de volta porque seu pai está morrendo. Ela só pode dar-lhe um último adeus. Alice e Daniel parecem não ter nada em comum, exceto o amor pelas estrelas, cores e mirtilos. Mas, acima de tudo, o hábito de fazer listas de dez coisas que os tornam tristes ou felizes. O amor está em todas as partes desta história. Suas consequências também. Sejam boas ou más. Até que ponto uma mentira pode ser melhor do que a verdade?

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