quarta-feira, 19 de dezembro de 2018
Título original: The Colour Of Milk
Título: A Cor do Leite
Autor: Nell Leyshon
Tradução: Milena Martins
Editora: Bertrand Brasil
Ano: 2015
Comprar: Nos seguintes sites: Amazon, Americanas, Submarino, Livraria Saraiva, Livraria Cultura e Livraria Folha entre outros



Resenha:

Acredito que este livro, está história deve ser lida por mil razões diferentes, mas principalmente porque nos faz refletir sobre a ignorância, a falta de conhecimento, o poder do homem na sociedade, o papel da mulher nesta mesma sociedade como ser pensante e não como objeto como é descrito neste texto e tantas outras fatos que podemos observar nesta leitura.

Não vou negar que é uma leitura angustiante e que em alguns momentos fiquei revoltada não só como mulher mas como um ser vivo, como um ser humano que pensa e luta pela igualdade. A minha revolta se dá porque sempre tive noção dos meus direitos como mulher, como um ser pensante. O que me deixa triste é observar uma garota, tudo bem é 1831 onde o homem tem o poder, entendo isso. Mas mesmo assim é chocante pensar que uma garota sofre todo tipo de abuso e acredita que aquilo de certa forma é normal, não ter direito a si mesmo ao seu corpo ao seus pensamentos, direito a nada. 

Na realidade o problema não é nem o teor do texto ou o assunto que é tratado no livro, mas pensar que apesar de vivermos numa sociedade moderna, de alta tecnologia, onde por bem ou por mal a mulher existe e tem um papel importante na sociedade. Já conseguimos em algumas instâncias o poder máximo, comandamos estados federais, somos presidentes, temos o poder em todas as áreas de importância mundial. Mesmo assim, ainda há regiões neste nosso planeta onde a mulher ainda é tratada como objeto, moeda de troca, sem direitos, mas com muitos deveres perante ao seu dono.

Fico tão triste, me sinto miserável em pensar que depois de tudo que a mulher conseguiu realizar na sua evolução social, ainda há mulheres e garotas como Mary que desconhecem completamente o seu papel e seus diretos, que ficam a mercê de uma família ignorante e são abusadas por poderosos ao seu bel prazer.

RECOMENDADÍSSIMO!!!



Contra Capa:

Em 1831, uma menina de 15 anos decide escrever a própria história. Mary tem a língua afiada, cabelos da cor do leite, tão brancos quanto sua pele, e leva uma vida dura, trabalhando com suas três irmãs na fazenda da família. Seu pai é um homem severo, que se importa apenas com o lucro das plantações. contudo, quando é enviada, contra a sua vontade, ao presbitério para cuidar da esposa do pastor, Mary comprovará que a vida podia ainda ser pior.

Sem o direito de tomar as decisões sobre sua vida, Mary tem urgência em narrar a verdade sobre sua história, mas o tempo é escasso e tudo que lhe importa é que o leitor saiba os motivos de suas atitudes.

A Cor do Leite apresenta a narrativa desesperada de uma menina ingênua e desesperançosa, mas extremamente perspicaz e prática. Escrito em primeira pessoa e todo em letras minúsculas, o texto possui estrutura típica de quem ainda não tem o pleno controle da linguagem. a jovem narradora intercala a história com suas opiniões, considerados por alguns críticos os trechos mais angustiantes da obra.

“Se a cor do leite começa narrando a rotina simples e calma da vida rural na Inglaterra do século XIX, aos poucos, letra a letra, a história toma força, revelando todo o potencial de uma menina e de sua vida destruída pelas piores falhas humanas.”  – The Telegraph

“Um livro sobre o abuso de poder e a supremacia masculina. O projeto ambicioso de Nell Leyshon demonstra um poder imaginativo singular.” – The Independent

Título original: His Enemy's Daughter
Título: A Filha do Inimigo 
Autor: Terri Brisbin
Tradução: Ana Helena Garcia
Série: Os Cavaleiros da Bretanha 03
Editora: Harlequin
Ano: 2012
Comprar: É possível compra nos sites: www.harlequinbooks.com.br e www.amazon.com.br ou em uma boa banca de jornais.


Resenha:

A melhor história e os melhores personagens da série, tudo se encaixou perfeitamente. Soren Fitzrobert um homem que já foi lindíssimo, mas que hoje é um frustrado e amargo, que só tem como objetivo a vingança.

Já Lady Sybilla que sofreu um acidente quando Soren tomava o castelo, fica cega, mas ninguém pode adivinhar se é um trauma permanente ou não. O bretão que tinha a intenção de matar qualquer familiar do inimigo que o desfigurou, ao descobrir a cegueira de sua filha, aproveita-se da situação e se casa com a moça.

Para Soren, Sybilla não pode vê-lo, assim ela não pode sentir repulsa ou pena dos seus ferimentos. O que ele não poderia imaginar que com a convivência a moça se transformasse na pessoa mais importante na de sua vida. Logo o bretão percebe que está completamente apaixonado pela bela.

Sybilla se sente entre a cruz e a espada, pois Soren é seus senhor e inimigo, ao se entregar a ele, a Lady pensa que está traindo seu povo, mas ele é seu marido perante a lei e além disto seus beijos a deixam irracional, mais tarde quando as intimidades começam, a moça se apaixona completamente pelo bretão, que além do mais está cuidando do castelo e de seu povo com perfeição e na cama demonstra paixão por ela.

Mas para o martírio do nosso guerreiro, a Lady volta a enxergar, assim o atormentado bretão termina o casamento com Sybilla, mas será que o apaixonado guerreiro vai realmente permitir que a mulher amada o deixe?

RECOMENDADÍSSIMO!!!



Contra Capa:

Um guerreiro em rebelião.
Soren Fitzrobert já fora um homem irresistível para as mulheres. Porém, um ferimento brutal mudou sua vida para sempre. Agora Soren busca vingança e exige se casar com a filha de seu inimigo. (Não é bem assim, ele a princípio queria matá-la, mas como descobriu que ela estava cega, resolveu que deveria casar com ela)

Um castigo bárbaro. 
Temporariamente cega por conta das invasões, a inocente Sybilla estremece na presença daquele homem feroz é coberto por cicatrizes. Porém, seu tremor não se deve somente ao medo... (Ela só imagina as cicatrizes por Soren jamais permitiu que ela tocasse suas cicatrizes e como ela está cega...)

Um toque de perdão?
Forçada a se casar, Sybilla terá de aceitar a sedução de Soren. Para satisfazer os desejos carnais de seu marido, ela usará os sentidos que lhe restaram, um de cada vez. E a mulher que Soren estava decidido a escravizar se torna cada vez mais dona de seu coração... (Acho que o termo escravizar muito forte e inapropriado, na realidade Soren sabe muito bem o que quer, só não imaginava que se apaixonaria)



Sinopse:

Querida leitora, 

Ao que parece, no caso de Sybilla não se aplica o antigo provérbio “O que os olhos não veem o coração não sente”. Por ter perdido a visão, ela é obrigada a encontrar novos caminhos para entrar no coração de Soren, um guerreiro com muitas marcas. E ele se abre completamente para ela...

Boa leitura!
Equipe Editorial Harlequin Books

Título original: No Good Duke Goes Unpunished
Título: Entre a Ruína e a Paixão
Autora: Sarah MacLean
Tradução: A.C. Reis
Série: O Clube dos Canalhas 03
Editora: Gutenberg 
Ano: 2015
Comprar: Nos seguintes sites: Amazon, Americanas, Submarino, Livraria Saraiva, Livraria Cultura e Livraria Folha


Resenha:

O belo e charmoso William Horrow, Marques de Chapin e herdeiro do ducado de Lamont, acordou no dia do quarto casamento de seu pai, numa cama estranha, com a cabeça latejando e extremamente excitado. Onde estaria a bela ruiva? Tudo que ele encontrou foi sangue.

Foi assim, que depois de ter sido acusado da morte da futura madrasta, mesmo que nunca tenham encontrado um corpo para confirmar tal assassinato, o próximo Duque de Lamont, se transformou no lendário Temple, um homem que se tornou milionário através do cassino onde era sócio e das lutas de boxe, onde era imbatível.

Mas a bela Mara Lowe reapareceu para colocar sua vida de ponta cabeça e sua sanidade há prova. Aquela que não morreu, era de se esperar que como nunca haviam encontrado um corpo, que a moça realmente não teria morrido e sim simplesmente fugido.

Mara precisava do dinheiro que havia deixado com o irmão para administrá-lo, mas seu adorável irmão perdeu tudo no cassino de Temple. Agora ela está disposta a promover a absolvição do famoso Duque Assassino, desde que ele lhe devolva o que sempre foi dela. 

E agora? O que o mais lendário boxeador de Londres deve fazer?

RECOMENDADÍSSIMO!!!



Contra Capa:

Entre a Ruína e a Paixão
Sarah MacLean

Uma noiva desaparecida na véspera de seu casamento. Um poderoso duque acusado de assassinato. Uma noite que mudou duas vidas para sempre. Temple viu seu mundo desmoronar quando acordou completamente nu e desmemoriado em uma cama repleta de sangue. Destituído de seu título e acusado de assassinato, o jovem duque foi banido da sociedade. Doze anos depois, recuperado em sua fortuna e seu poder como um dos sócios do cassino mais famoso de Londres, sua redenção surge quando a única pessoa que poderia provar sua inocência ressurge do mundo dos mortos. Após doze anos desaparecida, Mara Lowe se vê obrigada a reaparecer quando seu irmão perde toda a fortuna da família nas mesas do cassino do homem cuja vida ela arruinou. Temple quer provar a todos que é inocente e, sobretudo, se vingar e destruir a vida daquela mulher, enquanto Mara precisa enfrentar o passado para recuperar seu dinheiro. Assim, os dois formam um acordo obsceno que os une em um jogo de poder e sedução. Mas ambos descobrem que a realidade esconde muito mais do que as aparências revelam e eles se veem em uma encruzilhada na qual precisam escolher entre lavar a honra do passado e garantir o futuro ou ceder ao desejo de se entregarem de vez à irresistível atração que sentem um pelo outro, mas que pode arruiná-los para sempre.
domingo, 16 de dezembro de 2018
Título original: Daniel's Desire
Título: Um Lugar Para o Desejo
Autora: Sherryl Woods
Tradução: Vera Vasconcellos
Série: The Devaneys Brothers 05
Editora: Harlequin 
Ano: 2015
Comprar: É possível compra nos sites: www.harlequinbooks.com.br e www.amazon.com.br ou em uma boa banca de jornais.


Resenha:

A melhor história dos irmãos Devaneys, mesmo amando o livro do Ryan, este ainda melhor. Não porque nos revela a verdadeira história de amor entre Daniel e Molly, ou porque neste livro enfim descobrimos os motivos que levaram seus pais abandonarem seus filhos. Nada disso, a história de Kendra com certeza é o ponto forte da narrativa.

O romance de Daniel e Molly não me surpreendeu, claro que há sofrimento e amor entre eles, mas acredito que houve um mal-entendido que poderia ser evitado desde início, mas o rompante da juventude os impediu de ver com clareza.

Já os motivos dos pais abandonar os três filhos mais velhos, não era uma surpresa, pois é o motivo mais recorrente entre crianças abandonadas no mundo. O que difere dos outros é que os pais não permitiram que seus filhos fossem adotados, um fato raro.

Bom, reforçando só posso dizer que o livro é ótimo e que vale a pena ser lido!!!

RECOMENDADÍSSIMO!!!



Contra Capa:

Um Lugar Para o Desejo
Sherryl Woods

Quando uma adolescente fugitiva surge na taverna de Molly Creighton, o advogado Daniel Devaney precisa investigar o caso… E, ao mesmo tempo, confrontar seu passado mal resolvido com Molly. Anos atrás, uma perda trágica pôs um fim ao relacionamento entre os dois. Porém, Daniel está pronto para recomeçar do zero. Afinal, a atração intensa não fora soterrada pelo tempo. Ainda que Molly tenha receio de arriscar seu coração novamente, Daniel não só provará que é o homem certo para ela, como também realizará um de seus maiores desejos: formar uma família.
Título original: The Dark Side Of The Moon: The Making Of The Pink Floyd Masterpiece.
Título: The Dark Side Of The Moon: Os Bastidores da Obra-Prima do Pink Floyd. 
Autor: John Harris
Tradução: Roberto Muggiati
Apêndice: Nós e Eles: a vida depois de The Dark  Side Of The Moon.
Editora: Zahar
Ano: 2006
Comprar: Nos seguintes sites: Amazon, Americanas, Submarino, Livraria Saraiva, Livraria Cultura e Livraria Folha



Resenha:

Não sou fã número um do álbum The Dark Side Of The Moon, prefiro The Wall pois fez parte considerável da minha vida na década de 90 quando fui apresentada a deste disco duplo, amo a guitarra e o vocal, mas não é sobre The Wall que está resenha se trata.

Para variar tinha que esperar a minha mãe no Sesc, por isso aproveitei e passei na biblioteca para pegar um livro já havia lido, mas queria reler alguns trechos para complementar uma outra resenha, mas na estante procurando o tal livro, me deparo com aquela capa fantástica do livro do John Harris, pronto ferrou. Não resisti tive que pegar o tal The Dark Side e levar pra casa.

O que mais gostei e por isso dou os meus parabéns para o autor, John Harris, por ter sido feliz em nos proporcionar um panorama amplo da vida do Pink Floyd antes do The Dark Side, principalmente começando nos meados de 1967 e ficando em Syd Barret, cantor, guitarrista e principal compositor do Pink Floyd. Fica evidente que a banda dependia total e exclusivamente de Syd. (Convenhamos todo Syd que ficou famoso na história do rock ou punk sempre pira totalmente, infelizmente as drogas acabaram com várias figuras interessantíssima da música, uma pena.)

Mas o uso constante de drogas por parte de Syd, principalmente o uso de ácido, levou o jovem e brilhante rapaz a manifestar mudanças crônicas de humor, que o deixavam em crises de raiva ou violência ocasionais e por fim períodos catatônicos.

Obviamente depois de algum tempo Syd não conseguia tocar guitarra, então David Gilmour entrou na banda, mas fica evidente que Syd não tinha condições de mais nada, mas os integrantes da banda insistiam, porque havia o medo que com a saída de Syd a banda que já tinha uma certa reputação acabasse.

No fim Roger Waters, Nick Mason, Rick Wright e David Gilmour não tiveram outra opção senão continuar sem Syd. E é neste momento que as personalidades começam se aflorar, mas eles tentaram com sucesso não criar conflito entre eles para permanecerem juntos, pois eram quatro homens inteligentes e foram capazes, segundo os especialistas, de criar um álbum genial como "The Dark Side Of The Moon".

Apesar de toda descrição de como o álbum foi concebido, e de todas as maravilhas que estes garotos da Universidade de Cambridge, sensíveis músicos e de outras formações, fico triste que com todo o sucesso e dinheiro... Waters e Gilmour tenham se perdido e frustrados seus fãs, tudo por causa de seus respectivos egos e assim deixaram de fazer musicas maravilhosas e fantásticas pelo Rock e pela música. 

Só para finalizar, o livro é ótimo não só para quem é fã da banda, mas principalmente para quem gosta de música, do rock e de bandas inglesas.

RECOMENDADÍSSIMO!!!



Contra Capa:

O que há em "The Dark Side Of The Moon" que explique seus recordes espantosos? Muita gente já tentou elucidar o mistério do sucesso desse fantástico álbum. Seria a coragem de encarar temas como loucura, morte, dinheiro e a uniformização promovida pela sociedade capitalista? Ou a ousadia de inovar na montagem sonora, com efeitos até então inimagináveis em um disco? Ou tudo isso junto? 

Este livro desvenda os bastidores da obra-prima do Pink Floyd, divulgando em primeira mão uma série de entrevistas com os integrantes da banda e as pessoas que trabalharam na produção do álbum. Uma sequência de fotos inéditas enriquece a edição. 

"Belamente ilustrado, um relato fascinante da criação do álbum que representa a quintessência dos anos 1970." Mojo

"Cheia de tiradas, insight e num estilo vivaz, a análise que John Harris faz do álbum ... é tudo que um fã do Pink Floyd poderia desejar. ... Leitura indispensável, emocionante para qualquer pessoa que queira compreender esse álbum fantástico e duradouro." American Songwriter


THE DARK SIDE OF THE MOON

Obra-Prima do Pink Floyd. 724 semanas entre
os 200 discos mais vendidos do mundo. 
Vendeu 30 milhões de cópias no 
mundo todo. No Brasil, 400 
mil cópias do CD. Ainda 
hoje vende 250 mil 
exemplares 
a cada
ano



Sinopse:

Em meados dos anos 1960, grande número de jovens londrinos se uniu num movimento que ficou conhecido como "underground". Uma rede de pessoas criativas sintonizava-se numa variedade de alternativas culturais, como a revolução sexual e o florescente consumo de drogas. Importante também era a influência vinda dos Estados Unidos, com a contracultura da Costa Oeste, os beats e Bob Dylan, radicalizados na oposição à Guerra do Vietnã.

A música era a forma privilegiada de comunicação dessa juventude, e os grupos de rock encarregavam-se de criar os eventos coletivos necessários à cristalização de uma nova cultura urbana. No início da década, entro grande contingente de bandas existente, poucas conseguiram romper as barreiras regionais e atingir as paradas de sucesso. O Pink Floyd foi uma delas.

O grupo nasceu em Cambridge, reunindo jovens universitários sensíveis vindo de outras formações musicais. A partir de meados dos anos 1960, deslanchou para o primeiro álbum, "The Piper at the Gates of Down", logo seguido de outros.

No começo da década de 1970, com um público sedimentado, a banda passaria por uma radical transformação, com a saída de seu líder e principal compositor, Syd Barret, imoderado consumidor de drogas. Tudo indicava que o Pink Floyd tinha seus dias contados.

É nesse ponto da história que começa o brilhante livro do jornalista John Harris. Munido de farto material iconográfico e de entrevistas com todos os integrantes da banda e a equipe de produção, Harris conta aqui como foi possível, em meio a um ambiente de colapso criativo, produzir "The Dark Side Of The Moon" - o álbum mais importante do grupo, um dos mais aclamados de todos os tempos, aquele cuja permanência no gosto do público ainda constitui um mistério.

A superação da saída de Barret; o ambiente no estúdio; a integração das canções para formar um todo homogêneo; os truques tecnológicos para criar sons até então inimagináveis; a sensibilidade para resumir os sentimentos da juventude; tudo isso e a incrível universalidade dos temas abordados dos temas abordados constituem a matéria desse livro - que fornece ao leitor a chave do mistério de "The Dark Side Of The Moon".
Título original: Peanuts: Happiness Is a Warm Blanket, Charlie Brown.
Título: A Felicidade é um Cobertor Quentinho
Autor: Charles M. Schulz
Tradução: Wellington Srbek 
Série: Snoopy
Editora: Nemo 
Ano: 2013
Comprar: Nos seguintes sites: Amazon, Americanas, Submarino, Livraria Saraiva, Livraria Cultura e Livraria Folha


Resenha:

Linux é seu cobertor, na realidade o garoto tem uma dependência física e psicológica deste objeto. Ele chega a amassar mal no dia que tem que ficar algumas horas sem seu amado cobertor.

Já Charlie Brown e suas inúmeras tentativas de empinar uma pipa. Obviamente tem sempre o mesmo resultado frustrante. Lucy tenta conquistar o amor de Shroeder, mas o garotinho só tem olhos para seu piano.

Na saga de Linus para acabar com sua dependência de seu amado cobertor ele procura a ajuda de seu grande amigo Charlie Brown e as orientações profissionais de sua irmã Lucy, mas até agora nada. 

Para descobrir o que acontece com Linus e seu cobertor tem que ler o livro e dar grandes gargalhadas.

Essa turminha é fantástica, quero mais livros!!!

RECOMENDADÍSSIMO!!!



Contra Capa:

A Felicidade
é um
Cobertor 
Quentinho!

Pela primeira vez, a tira de quadrinhos mundialmente conhecida criada por Charles Schulz ganha a forma de uma edição com história única. Adaptada de um novo especial de animação e também das tiras originais da série, esta versão em 80 páginas de HQ nos leva de volta à querida vizinhança em que encontramos Linus e suas inseguranças, as desventuras de Charlie Brown na tentativa de empinar uma pipa, o amor não correspondido de Lucy por Schroeder, além do cão beagle mais amado do mundo: Snoopy. Tudo isso, num vivo e colorido passeio pela imaginação de Charles Schulz.

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